A Tout Moment La Rue (tradução)

Original


Eiffel

Compositor: Não Disponível

Em cada uma das nossas respirações
Ao menos o murmúrio do submundo
Está no ar como uma canção que estrangula
Como uma almofada de improviso
Contra a balbúrdia da grana
A qualquer momento a rua também pode dizer não (x2)

Trata-se de um beliscão de lábios
E o medo que é uma pérola da dianteira
A fauna e a flora entalhados em trapos
E o brilho das nossas palpitações
Na sombra do pilão do martelo
A qualquer momento a rua também pode dizer não (x2)

Não como um sim
Para as árvores cabeludas
A tudo o que nos liga
Quando a noite se move
Para os astros e para as deusas
Que habitam nossos sonhos
E quando o povo sonha
A qualquer momento a rua também pode dizer...

E se alguns pontos negros
Em colarinhos brancos apimentam nosso céu
De ondas ocultas em tubos longos e ocos
Para bem contar o mundo
(que) é x vezes mais numeroso
que estas trezentas famílias que na rua têm notoriedade
A qualquer momento ela também pode dizer não

Como um sim
Para as árvores cabeludas
A tudo o que nos liga
Quando a noite se move
Para os astros e para as deusas
Que habitam nossos sonhos
E quando o povo sonha ele ama
Se dispor de si mesmo (x2)

Não como um sim
Para as árvores cabeludas
A todas essas noites que nos ligam
E mesmo se elas estão muito bêbadas
São para os astros e para as deusas
Que habitam nossos sonhos
E quando o povo crê
A qualquer momento a rua também pode dizer...

Em cada uma das nossas respirações
Ao menos o murmúrio do submundo
Está no ar como uma canção que estrangula
Como uma almofada de improviso
Contra a balbúrdia da grana
A qualquer momento a rua também pode dizer não (x2)

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